O Elevador
Elevador não significa “elevar a dor”
Como não há aprendizagem sem dor
A palavra canta e conta por mim
Não precisamos pegar elevadores
A vida nos permite seguir pelas escadas
Tudo planejado, métrico, previsível
Pelas escadas, com tudo planejado
É possível chegar onde desejarmos
Seja para cima, seja para baixo
A decisão é sempre nossa: subir, descer ou
Simplesmente ficar parado ignorando
As pessoas que viajam através e por “nós”
O elevador que eu conheço é diferente
Ele também sobe, desce... mas, é diferente
Não sei quem o construiu, mas acredito nele
Encontrar a porta aberta é tarefa de busca
De um elevador descansando e esperando
Entrarmos nele e tomarmos, ou não, atitudes!!!
Quando ausentes de desejos e metas
Na verdade, é o mesmo que deixar que outros decidam
Se, em nossas vidas, vamos subir ou descer
Mas sempre existirá uma botoneira
Nesse elevador maluco que conheci
E nessa botoneira não há números, apenas sinais
Mas os sinais da botoneira deste nosso elevador
Só aparecem para os que percebem a vida
Se entregando a ela, para andares desconhecidos
Pelo livre desejo de ser, existir e arriscar
Para poder ver os sinais é preciso sentir
Amor por nós, pelo outro, pela aventura
Aliás, com menos que isso, não existe nenhum elevador
Para baixo não significa ser menor
Mas para aprender, precisamos nos fazer menores
Um amigo nosso, lá de Assis, na Itália, falava disso
Todos nós, um dia, iremos para baixo...
“Tu és pó e ao pó retornarás”
O nosso elevador só existe em nossa fé
Que é o mesmo que acreditar em nós mesmos
A caneta do “destino” está em nossos dedos!!!
Ele não apenas sobe e desce, esse elevador que conheci
Ele dá voltas pelo universo e portas abertas a todo o momento,
Para quem quiser entrar ou... para quem quiser sair!!!
Ele não garante que iremos para o lugar desejado
Ele não garante que vamos encontrar o andar da felicidade
Ou o andar da paz! Ele só nos garante uma coisa: o "andar"...
By Niro – Bragança Paulista (09/10/2008)
Elevador não significa “elevar a dor”
Como não há aprendizagem sem dor
A palavra canta e conta por mim
Não precisamos pegar elevadores
A vida nos permite seguir pelas escadas
Tudo planejado, métrico, previsível
Pelas escadas, com tudo planejado
É possível chegar onde desejarmos
Seja para cima, seja para baixo
A decisão é sempre nossa: subir, descer ou
Simplesmente ficar parado ignorando
As pessoas que viajam através e por “nós”
O elevador que eu conheço é diferente
Ele também sobe, desce... mas, é diferente
Não sei quem o construiu, mas acredito nele
Encontrar a porta aberta é tarefa de busca
De um elevador descansando e esperando
Entrarmos nele e tomarmos, ou não, atitudes!!!
Quando ausentes de desejos e metas
Na verdade, é o mesmo que deixar que outros decidam
Se, em nossas vidas, vamos subir ou descer
Mas sempre existirá uma botoneira
Nesse elevador maluco que conheci
E nessa botoneira não há números, apenas sinais
Mas os sinais da botoneira deste nosso elevador
Só aparecem para os que percebem a vida
Se entregando a ela, para andares desconhecidos
Pelo livre desejo de ser, existir e arriscar
Para poder ver os sinais é preciso sentir
Amor por nós, pelo outro, pela aventura
Aliás, com menos que isso, não existe nenhum elevador
Para baixo não significa ser menor
Mas para aprender, precisamos nos fazer menores
Um amigo nosso, lá de Assis, na Itália, falava disso
Todos nós, um dia, iremos para baixo...
“Tu és pó e ao pó retornarás”
O nosso elevador só existe em nossa fé
Que é o mesmo que acreditar em nós mesmos
A caneta do “destino” está em nossos dedos!!!
Ele não apenas sobe e desce, esse elevador que conheci
Ele dá voltas pelo universo e portas abertas a todo o momento,
Para quem quiser entrar ou... para quem quiser sair!!!
Ele não garante que iremos para o lugar desejado
Ele não garante que vamos encontrar o andar da felicidade
Ou o andar da paz! Ele só nos garante uma coisa: o "andar"...
By Niro – Bragança Paulista (09/10/2008)
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